Pessoas com deficiência se adaptam à sua realidade sem necessariamente adquirir essas características. Devemos considerar se o indivíduo ou a situação merecem esses termos para além da deficiência.

Porque é capacitista

A deficiência não é necessariamente um motivo de doença ou sofrimento, mas uma condição da existência de alguém. Por isso, pessoas com deficiência não devem ser vistas como vítimas.

Porque é capacitista

Em vez de enfatizar uma condição e definir as pessoas pela síndrome de Down, é mais respeitoso enfatizar o fato de que as pessoas que têm essa condição são, antes de mais nada, apenas isso - pessoas

Porque é capacitista

No passado, as pessoas com síndrome de Down eram frequentemente chamadas de "idiotice mongol" ou "imbecilidade mongol", o que é um diagnóstico muito inapropriado.

Porque é capacitista

Pessoas com deficiência são normais, saudáveis e íntegras, independentemente de sua condição. Tratar apenas as pessoas que não têm deficiência como "normais" cria uma barreira à inclusão.

Porque é capacitista

Em vez de definir as pessoas pelas habilidades que presumimos que elas têm ou não, é mais respeitoso enfatizar o fato de que as pessoas com deficiência são pessoas, antes de mais nada.

Porque é capacitista

Este é um termo muito antigo que foi posto em desuso desde os anos 70. É visto como pejorativo, pois hoje temos palavras melhores que não criam rótulos nem estimulam a exclusão social para pessoas com deficiência motora.

Porque é capacitista

O termo "anão" limita a pessoa à sua condição. Pessoas de baixa estatura carregam uma carga de clichês e conotações culturais que identificam sua imagem com a de "um ser cômico ou grotesco".

 

Porque é capacitista

A saúde mental ainda é um tabu social, e devemos olhar para outras coisas nas pessoas além de seu diagnóstico mental. Pessoas com problemas de saúde mental têm muito mais lados do que suas doenças ou condições.

Porque é capacitista

Essas palavras aumentam os estereótipos negativos sobre as limitações que as pessoas com deficiência podem ter. Usar “deficiência intelectual/cognitiva/de desenvolvimento” é mais preciso e aceito.

Porque é capacitista

Cuidado com o uso deste termo! Podemos usar "surdo" como adjetivo, descritivamente (confirme se este é um termo com o qual a pessoa concorda), mas não para rotular as pessoas ou suas habilidades.

Porque é capacitista

É muito raro que uma pessoa surda não consiga vocalizar, mas se este for o caso (ou se ela optar por não vocalizar pela fala), ela tem a capacidade de verbalizar suas ideias com outros recursos além da linguagem falada.

Porque é capacitista

Podemos usar "cego" de forma descritiva (mas antes, entenda se este é um termo com o qual a pessoa está bem), mas não para rotular as pessoas ou sua capacidade. E não use cego em seu discurso para socos negativos (significando desatento ou ignorante).

Porque é capacitista

Ambas as linguagens da pessoa primeiro (meu filho tem autismo) e de identidade primeiro (meu filho é autista) são bem aceitas pela comunidade, mas é desrespeitoso tomar qualquer uma delas para dizer algo negativo sobre uma pessoa.

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Pessoas com deficiência física são injustamente rotuladas por sua condição física. Pessoas são pessoas, não condições.

Porque é capacitista

Essas palavras não são insultos diretos, mas evocam pena ou apontam limitações, sugerindo que as pessoas estão literal e fisicamente amarradas à cadeira de rodas (como se nunca saíssem dela por qualquer motivo).

Porque é capacitista

Um espaço designado para pessoas com deficiência é descrito como "acessível". Eles são a única opção para pessoas com deficiência, então investigue que tipo de acesso eles oferecem e não os use se você não tiver uma deficiência.