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Transgender Exp
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Quando a licença que permitia que a estátua ficasse exposta expirou, a artista argumentou que sua escultura era muito mais do que as ambições corporativas de uma empresa. Ela falou sobre a importância da igualdade salarial para mulheres, discutia a luta por seus direitos em países em desenvolvimento e disse que a estátua era um símbolo do movimento global.
Há uma verdadeira ironia nisso.
Creative Commom Licenses | Foto: Fearless Girl Statue by Kristen Visbal New York City Wall Street
Together is how we move forward.
— adidas (@adidas) May 30, 2020
Together is how we make change. https://t.co/U1nmvMhxB2
Em maio, os Estados Unidos foram impactados por outro tiroteio em massa, um assassinato horrível e racista, em Buffalo. A história, infelizmente, se repete. O mesmo vale para as reações das marcas.
Quando George Floyd foi assassinado em 2020 muitas marcas se manifestaram. Duas das maiores marcas do planeta, Nike e Adidas, iniciaram uma corrida no Twitter que acabou com declarações vazias inacreditáveis.
Sim, somos os primeiros a dizer que correlação não é igual a causalidade: a falta de representação não prova, necessariamente, que essas empresas são racistas, mas os números mostram que elas não estão tentando o suficiente.
Elas têm um longo caminho a percorrer.
As palavras são importantes, mas as ações são profundas. As empresas precisam se tornar a mudança sobre a qual estão tuitando.