Sem dúvida, os acontecimentos recentes incluindo o assassinato de George Floyd e Breonna Taylor acenderam a discussão em torno da injustiça racial em todo o mundo.
De repente, profissionais especialistas em recursos humanos, direito e de diversidade passaram a ter maior procura. Novas funções foram criadas, avaliações realizadas e, se você tiver sorte, o orçamento e o acesso às lideranças aumentaram. Muitos CEOs correram para fazer declarações públicas em apoio à Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).
Em conversas com líderes que trabalharam na linha de frente por anos defendendo DEI no cenário corporativo, o aumento da atenção ao assunto trouxe uma sensação de renovação, mas também um otimismo cauteloso. Muitos de nós já vimos que, para algumas empresas, as iniciativas de DEI seguem “a moda” — são um apetrecho, por assim dizer. Esse tratamento da DEI não condiz com o seu valor inerente ao negócio: uma força de trabalho diversificada e o posicionamento da marca têm um impacto positivo nos resultados. O objetivo deve ser criar uma cultura na qual a DEI seja sustentável e, mais importante, uma parte genuína da cultura de uma empresa. Quero compartilhar alguns pensamentos com você.